quarta-feira, 6 de abril de 2011

DO PÓ DE PEDRA À PORCELANA

"DO PÓ DE PEDRA À PORCELANA"



Exposição de fotografias.

Do pó de pedra à porcelana é o foco da interferência humana na argila que serviu de leito para os rios da cidade. Fica o registro da relação entre a produção industrial e as mãos que percorrem a dureza da pedra e a delicadeza da porcelana. Peças que levam a marca das pessoas que as tocaram e pessoas que levam a marca da fábrica que as envolveu. Fotografias de Cecília Camargo. As fotos da exposição também geraram um livro de postais, onde as fotos são apresentadas junto com fragmentos de poemas do poeta da cidade - Edson Bueno de Camargo.

O processo de decoração das peças de porcelana são de tal forma delicados, que consistem em uma artesania, tão preservados em sua forma original, que as fotos parecem de época.

Fotos em preto e branco de Cecília Camargo. 

http://dopodepedraaporcelana.blogspot.com/

Visitação: 08/04 a 30/04/2011
Indicação: Livre
Entrada Gratuita



Local - Museu Barão de Mauá -
Casa bandeirista do início do século XVIII, construída em taipa de pilão, com alpendre, sótão e telhado de duas águas. Atualmente abriga o Museu Barão de Mauá, em homenagem a Irineu Evangelista de Sousa, pioneiro da industrialização no Brasil.
Rua Dr. Getúlio Vargas, 276 – Vila Guarani – Mauá - SP
Horário para visitação: Segunda a sábado, das 9h às 16h
Informações, agendamento de visitas e inscrições para oficinas e cursos pelos telefones 4519-4011 ou 4519-6456

Um comentário:

  1. Do pó de pedra à porcelana é o foco da interferência humana na argila que serviu de leito à cidade. Fica o registro da relação entre a produção industrial e as mãos que percorrem da dureza da pedra à delicadeza da porcelana. Peças que levam em si a marca das pessoas que as tocaram e pessoas que levam em si a marca da fábrica que as envolveu.

    A Exposição é composta por 15 fotografias em preto em branco, no tamanho 30 x 40 cm, mostrando da moagem da pedra, passando pela decalcação da porcelana, por sua queima, até a embalagem, além do caminhão que as transportava.

    No livro de postais que leva o mesmo nome da exposição, ainda constam fragmentos de poemas de Edson Bueno de Camargo, que por seis anos fez parte do processo produtivo da fábrica de porcelana.

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