sexta-feira, 20 de abril de 2012

"El Inicio" o "El arranque"






Convocatoria de Arte Correo

"El Inicio" o "El arranque"

 
desde 10cm x 15cm hasta A4

 
Fecha límite de recepción 30 de octubre de 2012
 
Los trabajos recibidos se expondrán en este sitio, y en un lugar a definir para los festejos del Día del ArteCorreo en Argentina, el 5 de diciembre de 2012 en Buenos Aires.
Sin jurado, sin devolución.
Se editará un registro gráfico para los participantes, que será enviado por correo postal durante enero y febrero de 2013.
 

Enviar a :
Diego Axel Lazcano
Ars et Design
Venezuela 2742
C1211AAB Ciudad de Buenos Aires
Argentina

Convocatória de arte postal com a participação do artista mauaense - Edson Bueno de Camargo - .  

Edson Bueno de Camargo

 

INTERNATIONAL MAIL ART PROJECT - 1962-2012 – 50 ANNI di MAIL ART


 http://digilander.libero.it/boschianna/Opere%2050%20YEARS%20of%20MAIL%20ART%20-%201962-2012.htm


INTERNATIONAL MAIL ART PROJECT

1962-2012 – 50 ANNI di MAIL ART, in omaggio a RAY JOHNSON, dalla  NEW YORK CORRESPONDANCE SCHOOL OF ART

1962-2012 – 50 YEARS of  MAIL ART, in homage to  RAY JOHNSON, from the NEW YORK CORRESPONDANCE SCHOOL OF ART

Da questa felice intuizione ad opera degli artisti americani Edward M. Plunkett e Ray Johnson, che ha dato vita al circuito internazionale piu’ frequentato della storia dell’arte (la MAIL ART), sono trascorsi  cinquant’anni.  

Rapporti, scambi, incontri, interventi, progetti ecc. si sono avvicendati, sempre in un clima di partecipazione attiva e continua,  con il  superamento di qualsiasi barriera politica e ideologica.  Questa “danza” di corrispondenza artistica ha coinvolto e tuttora coinvolge tutte le Nazioni del mondo, e gli artisti invitati  a celebrare insieme questo importante anniversario, hanno inviato  un proprio segno di rinnovata adesione, affetto e riconoscimento ad una “Scuola” che è stata in grado di unire artisti di tutto il Pianeta in una sorta di “racconto artistico collettivo” a testimonianza di un fare arte all’insegna della condivisione, del dono, dell’assoluta libertà.

From this lucky intuition of the american artists Edward M. Plunkett and Ray Johnson, that  gave life to the international network more frequented of the art history (the MAIL ART), fifty years passed.

Relations, exchanges, meetings, interventions, projects etc. are alternate always in a climate of active and continuous participation, overcoming any political and ideological barrier. This “dance” of artistic correspondence involved and still involves all the Nations and the artists invited  to celebrate together this important anniversary, have sent  a sign of renewed adherence, love and gratitude to a “School” that had been in position to join artists of all the world, in a kind of “artistic collective story”, testimony of “to make art” through the sharing, the gift and the absolute freedom.

Esta convocatória de arte postal teve a participação dos artistas mauaenses -Cecília Camargo - e - Edson Bueno de Camargo- . 

Cecília Camargo




Edson Bueno de Camargo





EXHIBICIÓN DE BOTTLES EN BIENALDAI - Catálogo



http://issuu.com/rosa-gravino/docs/bienaldai-libro-objeto/1

Bottles-Mail Art
con una dinámica que incluye mucho de sorpresa
En el espacio “mini-taller” se podrá experimentar, agregando contenido
a las botellas para participar del proyecto.

http://bottles-mailart.blogspot.com

sexta-feira, 13 de abril de 2012

A artista plática Sandra Barreiro em exposições na cidade de São Paulo.

foto - Iva Santana



A artista mauaense Sandra Barreiro, que trabalha com o tridimensional em suas obras , está expondo em duas galerias simultaneamente em São Paulo.:

PontoArt na Vila Madalena, exposição "Recordações Emocionadas - Poesia em movimento"
R Inácio Pereira da Rocha 246
Vl Madalena. SP .

até 20/04-

foto - Iva Santana



E uma segunda Exposição, coletiva, expondo três obras das série "Sentimentalidades", exposição "Sob Esse Olhar" –

Galeria Entrecores- Espaço de Arte-
R. Lima Barros,52 Jd Paulista

até 18/04.


Sandra Barreiro


Os trabalhos expostos são da " Segunda Infância baseada nas poesias de Manoel de Barros", que retratam nas palavra da artista, “imagens puras, brincadeiras de criança”.

Sandra teve uma matéria na revista Casa Projeto e Estilo, falando sobre seu trabalho, ea Revista KAZZA, esteve fotografando-a entrevistando.

A artista ainda está com dois convites para expor fora do Brasil, em julho em Madrie em Novembro em Nova York.

 http://www.facebook.com/sandrabarreiro.gift

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Artista Eder Roolt entrevistado no blogue ArtArte

Entrevista do Artista Eder Roolt, no blogue do Marcio De Oliveira Fonseca

 http://arteseanp.blogspot.com.br/2012/04/conversando-sobre-arte-entrevistado_04.html

 

 

 

Conversando sobre Arte Entrevistado Eder Roolt







Edder Roolt
Eder, conte um pouco de sua história pessoal 
Nasci em Santo André no dia 09 de abril de 1977 e moro na região ABC desde então. Sou filho de professora e meu pai se aposentou trabalhando em uma montadora de carros. Comecei a trabalhar aos quatorze anos em empresas multinacionais aqui da região. A arte foi se apoderando de mim ou eu dela, não sei (risos!). Percebi que havia algo fora do lugar. Falando assim parece fácil mas não foi, o mundo da artes era um mundo inalcançável, muito distante da minha realidade, e ainda por cima me achava sozinho nesta aventura. Acabei estudando muito porque depois de um tempo como eu não me tornaria um artista (minha previsão falhou) meu objetivo era me tornar colecionador de artes.
Mesmo assim nem pensei em parar apesar de ter cursado engenharia, me matriculei na universidade que possuía um acervo considerável de livros sobre artes e foi estudando engenharia que paralelamente fui aprendendo tudo sobre artes.

 Como foi sua formação artística?
Praticamente autodidata. Desde criança eu desenhava, pintava, recortava, colava e desmontava todas as coisas. Sempre curioso, entre 10 ou 12 anos me interessei muito por uma matéria jornalística falando de um quadro da Tarsila do Amaral que havia sido vendida e decidi entender por que era um valor tão alto.
Aos quatorze anos, li o livro da biografia do Portinari, Manabu Mabe, Sacillotto e nunca mais parei e desde essa época freqüento as bienais de São Paulo sem perder uma edição e outras tantas exposições, sem dizer que a Pinacoteca de São Paulo se tornou minha segunda casa.
Freqüentei cursos de escultura, cerâmica, literatura e fotografia. Autodidata aprendi todas as técnicas de desenho e pintura. Participei e participo de diversos cursos principalmente sobre arte contemporânea e palestras com artistas.

Que artista influenciam seu pensamento?
De modo geral a história da arte tem um peso enorme na minha formação, principalmente os mestres da pintura com os quais me identifico e aprendi muito. Mas quando penso em metodologia de estudos para pintura e cores minha maior influencia foi Kandinsk, sem falar de Tarsila que sem seus trabalhos eu não saberia que rumo as coisas teriam tido, penso que Duchamp me fez entender um mundo de representações e idéias que na época em que eu o estudei me deixou atônico, até chegar em Lygia Clark, Cildo Meireles e Hélio Oiticica com o qual me identifiquei bastante. Outra mudança foi trabalhando como assistente do Hildebrando de Castro com o qual trocamos e discutimos muitas idéias. Por gostar muito de ler penso que sou influenciado pela poesia e literatura depois por musica como Beastie Boys, Joy Division, Pennywise e Chico Science e tantos outros. Penso que misturei tudo quanto é arte e ideias de uma forma não linear e deu no que deu (risos). Hoje em dia, estou mais interessado em artistas como Rudolf Stingel, Marilyn Minter, Dan Colen, Gerhard Richter, Nate Lowman entre outros.
Como você descreve sua obra? E quais são seus temas predileto
Descrevo minhas obras como pinturas figurativas e esculturas. Atualmente estou desenvolvendo e trabalhando numa exposição individual que farei na Galeria Oscar Cruz em agosto. O tema, resumidamente: “A infância”, que é um recurso metafórico que uso para retratar a subjetividade contemporânea na era da infantilização geral e indiscriminada da maturidade, e também o seu reverso, a precocidade e queima de etapas psicológicas e culturais no universo infantil. Estou muito contente com este trabalho, que alem da bela pesquisa envolvida, também me fez aproximar muito da criança dentro de mim e relembrar muitas passagens interessantes da minha infância há muito tempo esquecidas que com a correria do dia a dia eu não teria parado para pensar. Estou me redescobrindo como pessoa e artista. Penso que esse é o maior prêmio que recebi como pintor trabalhando nessa série.


Você tem rotina de trabalho?
Sim, e sou muito metodológico com relação a isso. O trabalho que faço me exige muita disciplina e muitas horas diárias de trabalho e absoluta concentração.

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Você escreve sobre seu trabalho?
Tenho alguns textos no roolt.blogspot.com, meus cadernos particulares e no momento eu e a crítica de arte Juliana Monachesi temos um projeto em que estamos investigando juntos os cânones do realismo, do início do modernismo aos nossos dias com o intuito de refinar as aplicações conceituais da minha habilidade técnica para a pintura hiper-realista. Estamos interessados na pesquisa sobre a produção de artistas contemporâneos que borram os limites entre documentário e ficção e que investigam novas formas de display que reforcem a ambigüidade da obra. Estamos trabalhando para conseguir patrocínio e quem sabe lançarmos um livro.

Morar em Mauá ajuda na elaboração do seu trabalho?
Penso que nem ajuda nem atrapalha, sinto falta de uma boa biblioteca mas quando preciso não deixo de ir ao centro de São Paulo, ainda mais hoje em dia que conectado a internet conseguimos estar em qualquer parte do mundo.
Além dos estudos sobre arte, o que serve de inspiração?
Além da leitura, o que eu mais gosto de fazer é observar, é quase um vício. E quando se está atento até mesmo aos menores detalhes me traz uma satisfação bem bacana. Me inspiro nas  pessoas de bom coração, nas boas ações e superações pessoais, me inspiro no trabalho e tenho como grande inspiração a minha própria família.


O que representa para sua carreira ser representado pela galeria Oscar Cruz?
A galeria Oscar Cruz me abre muitas portas e através deles conheci pessoas sérias que tratam a arte contemporânea com responsabilidade e dedicação.

É possível viver de Arte no Brasil?
Claro que é possível! Começo de carreira é mais complicado financeiramente mas com o passar dos anos se dedicando e trabalhando muito as coisas tendem a melhorarem.

Quais são seus planos para o futuro?
Fazer mais exposições tanto no Brasil como no Exterior e começar a trabalhar em alguns projetos que venho pesquisando há anos mas penso que só agora adquiri conhecimentos e habilidade técnica para resolver algumas questões de execução desse trabalho em especifico. Estou muito curioso como o resultado desse projeto inédito repercutirá, quem sabe até o final de 2012 ou começo de 2013 já tenho alguma coisa pronta.

O que faz nas horas vagas?
Tento conciliar a família, minhas pesquisas, as leituras, e como trabalho muito tempo parado pratico natação e ando de skate.





Óleo sobre tela 30x40 cm

Óleo sobre tela 55x55 cm.





 Óleo sobre tela 55x44 cm.
Brincando com água, 70x100 cm.
Óleo sobre tela 20x30 cm.

Óleo sobre tela 55x42 cm.